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Equipe ACIC
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São Paulo adia para 14 de junho a flexibilização das restrições

Até lá, os estabelecimentos comerciais e de serviços deverão operar até as 21 horas, com no máximo 40% de ocupação. Fonte: JORNAL DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

O governo paulista recuou e não irá ampliar o horário de funcionamento e a capacidade de atendimento dos estabelecimentos no início de junho. A expectativa dos empresários era poder funcionar até as 22 horas, com até 60% de ocupação a partir do dia primeiro, mas a piora nos indicadores da pandemia fizeram a gestão Doria prorrogar a atual fase de Transição.

A promessa agora é que a flexibilização aconteça apenas dia 14 de junho. Assim, até essa data, os estabelecimentos comerciais e de serviços deverão operar até as 21 horas, com no máximo 40% de ocupação.

“Os indicadores da pandemia recomendam cautela nesse momento, e é cautela que estamos adotando”, disse o governador João Doria em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, 26/05.

As internações e o número de casos de covid-19 voltaram a crescer em São Paulo. A taxa de ocupação das UTIs para covid no Estado está em 80,6%. São 10.545 pacientes internados. Na Grande São Paulo, a taxa é de 77,5%.

Com a manutenção da fase de Transição, o toque de recolher permanece em todo o estado das 21h às 5h.

Continuam válidas também a recomendação de teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e escalonamento de horários para entrada e saída de trabalhadores do comércio, serviços e indústrias.

COMÉRCIO E SERVIÇOS PEDEM RESSARCIMENTO PELAS PERDAS

Associações e outras entidades que representam os setores do comércio e de serviços divulgaram novo manifesto exigindo “um plano de ressarcimento das perdas ocasionadas pelo fechamento seletivo” de estabelecimentos.

“Enquanto comércio e serviços tiveram que suspender as atividades devido às medidas restritivas impostas pelos governos, outros setores continuaram funcionando normalmente, o que criou um desequilíbrio e afetou, principalmente, às micro e pequenas empresas (MPEs) ”, diz o documento.

O manifesto, que é apoiado pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), volta a destacar a necessidade de o comércio ter acesso ao crédito, com uma taxa de juros baixa e a fundo perdido e, também, da importância da isenção de tributos.

“Precisamos permanecer abertos. Precisamos da vacina e também de auxílio econômico urgente, antes que seja tarde para a sobrevivência de grande parte do setor responsável por mover o país e garantir o sustento para milhões de famílias”, ressalta o documento.

Esse é o segundo manifesto divulgado de forma conjunta por um grupo que reúne mais de uma centena de entidades de classe. O primeiro foi veiculado nos meios de comunicação em abril.  

IMAGEM: Governo do estado de SP/divulgação


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