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Eduardo Vilas Bôas
Eduardo Vilas Bôas
Professor, consultor, blogger e editor do MMdaMODA

Bons equipamentos de loja são fundamentais

Muitos lojistas ainda vivem aquela ideia da década de 1990 de que o produto se vende sozinho. Logo, nessa lógica, qualquer equipamento expositor – ou, indo além, qualquer forma de exposição – seria o suficiente para o cliente encontrar a mercadoria e compra-la.

Infelizmente a jornada de compra tornou-se muito mais complexa e o produto não se vende mais sozinho (raramente). Isso porque o cliente não quer mais simplesmente um produto – qualquer manual de marketing vai te ensinar isso. O consumidor busca também serviços agregados a compra, o que podemos considerar como um bom atendimento, produtos facilmente identificáveis, precificados, facilidade de pagamento, loja clara, organizada, limpa e por aí vai.

Parte dessa adequação necessária do espaço de loja está centrada no uso de equipamentos corretos para exposição. No entanto, é muito comum encontrarmos lojistas que compram araras, gôndolas, mesas e painéis de exposição em lojas especializadas.

Qual o problema disso? A falta de personalização que esses equipamentos padronizados podem oferecer ao lojista. Me refiro a variações quanto ao design, cores, materiais e tamanhos. Além de uma questão prática relativa a não otimização dos espaços de loja no emprego de equipamentos genéricos, perde-se também com estes equipamentos uma oportunidade a mais de explorar a identidade da marca no ponto de venda.

Sim, estou falando de algo intangível, pois, apesar da função principal dos equipamentos ser a exposição de maneira inteligente e organizada de todos os produtos, seja a loja grande ou pequena, simples ou sofisticada, devem ainda ajudar na sugestão de correlação de produtos diferentes (cross merchandising), estimular o input tátil (manuseio das mercadorias) e ainda tornar tangível o DNA da marca.

Por exemplo, as mesas de valorização ou display table estão em alta no varejo, desde óticas até lojas de material de construção, e vieram em substituição as antigas bancas exatamente por serem de fácil organização e exposição dos produtos, não intimidam o cliente e convidam ao manuseio das mercadorias.

Existem muitas formas de “produzir” uma mesa de valorização: comprando opções simples e sem personalidade ou usando da criatividade para reaproveitar materiais ou mesmo mandar produzir num serralheiro/marceneiro a mesa ideal para a realidade do seu negócio.

Na seleção de imagens abaixo você pode conferir alguns exemplos da diversidade de mesas de valorização, em toda a sua criatividade, funcionalidade e construção de diferencial competitivo. O importante é não subestimar o poder do ponto de venda!


Eduardo Vilas Bôas|

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