http://atualiza.acicampinas.com.br/ADMblog/thumbs/54.jpg
Laerte Martins
Laerte Martins
Economista da ACIC

Varejo de maio levemente mais aquecido em Campinas e região

As vendas do comércio varejista de Campinas, em maio de 2016, quando avaliado com o mês de abril passado, apresentou uma elevação de 11,32%. Na comparação com maio de 2015, no entanto, o impacto foi negativo em 8,15%.

Além do mês de maio comemorar o “Dia das Mães”, apresentou uma variação climática de temperatura mais fria, motivou um pouco mais as vendas, quando em avaliação com o mês anterior de abril de 2016. No entanto, as vendas do mesmo feriado em 2015, apresentou uma redução de 4,85%, o que acabou refletindo negativamente em 8,15% quando avaliada com as vendas de maio de 2015.

Em relação ao acumulado do ano, janeiro a maio de 2016, as vendas em valores nominais apresentaram uma redução de 4,60%, com uma arrecadação de R$ 5,2 bi, menor que os R$ 5,4 bi do período de 2015.

A inadimplência, em função da Lei do AR foi estimada com um crescimento de 39,3% frente a abril de 2016, e 1,21% rente a maio de 2015.

No acumulado do ano, a inadimplência evoluiu em 5,28%, com 90.230 boletos/carnês vencidos e não magos a mais de 30 dias, representando cerca de R$ 65,0 milhões no endividamento dos consumidores no comércio varejista.

Nota-se que a inadimplência do acumulado de maio de 2016 ficou 1,57 percentuais abaixo do acumulado de 2015.

Na RMC, os números projetados para o comércio varejista apresentam uma redução de 3,42% no período de janeiro a maio, com uma arrecadação de R$ 12,5 bi abaixo dos R$ 12,9 bi de janeiro a maio de 2015.

A inadimplência também apresentou no período janeiro a maio de 2016, uma variação de 5,26%, com 221.073 boletos/carnês vencidos e não pagos a mais de 30 dias, representando cerca de R$ 159,2 milhões no endividamento dos consumidores da RMC.

A expectativa que se verifica para o comércio varejista, neste momento, é que a mudança provocada pelo afastamento da presidente, ainda não deu nenhum resultado positivo, mas mudou os índices de confiança, que ainda negativos, melhoram para valores menos negativos.com tendência de alta à posterior.

O mais importante é melhorar o poder de compra, reduzir a inflação e a taxa do desemprego, juntamente com a Selic e o aumento nos investimentos. 

 

Laerte Martins

Economista - ACIC 


Laerte Martins| Avaliação-mensal, Campinas, RMC, Economia, ACIC, Maio, vendas, faturamento

Pode lhe interessar


Colunistas


Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto

Posts recentes


Assuntos relacionados